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Dica de leitura: VIDA PERFEITA SÓ EXISTE NO FACEBOOK! São Paulo da Cruz

Dica de leitura: VIDA PERFEITA SÓ EXISTE NO FACEBOOK!

Educação Infantil
05/08/2022

Como as redes sociais mudaram a relação que você tem com a sua própria imagem – e com o resto do mundo

Por: Bruna Bopp e Letícia Gonzáles

   "No último fim de semana, é provável que você tenha visto postadas aos montes no Instagram fotos de festas incríveis, piqueniques no parque, drinks na praia, pés na areia, crianças fofas e cachorros mais fofos ainda. E pode ter caído na armadilha de acreditar que seus amigos – e os amigos dos amigos – estavam se divertindo muito mais do que você.

   Não é de hoje que se espelhar nos outros para avaliar a sua própria vida é um comportamento comum. Mas é fato que as redes sociais conseguem deixar a felicidade alheia mais sedutora, transformando pessoas e situações em ideais. Imagens de “vida perfeita” sempre estiveram por aí, carregando a mensagem inquietadora: “Você poderia ser melhor”.

   Ao ver amigos questionarem a própria vida depois de navegar pelo Facebook, o psicólogo Alexander Jordan, da Universidade de Stanford, na Califórnia, foi pesquisar o assunto a fundo. Em 2011, publicou uma série de estudos sobre como universitários avaliavam as emoções dos seus amigos. Concluiu que a maioria superestima a felicidade dos outros e subestima sentimentos negativos. Ao mesmo tempo, quanto menos os estudantes enxergavam experiências negativas na vida dos outros, mais reportavam solidão e tristeza na sua. Na apresentação do estudo, citou o filósofo iluminista Montesquieu: “Se quiséssemos apenas ser felizes, seria fácil. Mas queremos ser mais felizes que os outros, o que quase sempre é difícil, já que pensamos que eles são mais felizes do que realmente são”.

   Um dos erros mais comuns nessa busca é ignorar que, por trás de cada imagem de perfeição, existe a vida real. A headhunter Josiane Menna, 30 anos, cai nesse engano quando acompanha as fotos de viagens alheias. “Instagram de quem viaja muito é o que mais mexe comigo. Eu queria estar ali”, confessa. Embora duas vezes por ano faça viagens para fora do Brasil, não consegue evitar a inveja quando as paisagens estrangeiras invadem o seu celular.

   E Josi sabe que, claro, os viajantes mostram só os melhores ângulos. Ela faz o mesmo. “Fui para Nice [na região de Côte d’Azur, na França] e postei uma foto do mar azul, calmo, lindo. Só eu sabia que a minha perna estava toda marcada porque a praia é cheia de pedregulhos, e que paguei seis euros numa garrafinha de água”, ri. Mas esse é o jogo do aplicativo de fotos, acredita. “É a rede social dos momentos felizes.”

   Para o teórico britânico Tom Chatfield, autor de Como viver na era digital, lançado pela editora Objetiva com o selo da The School of Life (do escritor e filósofo suíço Alain de Botton), “tentar mostrar ao mundo a melhor imagem de si mesmo é um pouco como se dedicar a um trabalho: você desenvolve habilidades, escolhe melhor as palavras e aparências que vai usar e obtém satisfação quando vê que seu produto teve sucesso”. O produto, no caso, é você mesma. “Vender-se como um objeto é uma espécie de busca pela perfeição. Mas ela pode te levar para longe do que você é, e para longe da felicidade e das relações honestas”, afirma Chatfield à Tpm. Faz-se muito isso na internet, diz ele, ainda que a rede não seja a responsável pela busca da perfeição – apenas oferece novas ferramentas para isso.

   A publicitária Gleidys Salvanha, 44 anos, vê o bom uso dessas ferramentas na sua timeline. “Sigo muita gente do meio e, nesse mundo da publicidade, as pessoas têm um supersenso estético, postam fotos maravilhosas. Então, às vezes penso: ‘O que eu e minhas fotos estamos fazendo ali? [risos]’.” Por sorte – e por causa dos oito anos de terapia, que ela diz terem trazido calma – a angústia é passageira. “Logo volto a ficar satisfeita com o que tenho”, garante a diretora de mídia de uma das maiores agências do mundo, a Publicis.

   Porém, dizer que “está satisfeita com o que tem” não significa que a vida está perto da ideal. Por trabalhar muitas horas por dia, Gleidys sente falta de passar mais tempo com a filha. “O mundo perfeito seria trabalhar oito horas diárias dia, levar e buscar a Sophia na escola, e acordar cedo com ela”, diz. Mas, em seguida, corrige essa imagem de vida ideal. “Ela não é perfeita para mim, que não consigo viver sem o meu trabalho.” Então por que ainda nos cobramos perfeição?

   A vida como ela é

   O problema começou há tempos. Mesmo. “Estamos marcados por uma divisão de milênios, na linguagem e no imaginário”, lembra a psicanalista Maria Lucia Homem, especializada em estética e literatura. “Essa busca de um plano ideal, diferente de tudo o que é feio, sujo, ‘mal’, é muito antiga.” Antiga tipo Grécia Antiga, quando o filósofo Platão, com a Teoria das Ideias, criou uma divisão entre a vida como ela é e o mundo perfeito. Resumindo: um plano real e outro ideal, duas coisas separadas. A confusão aumenta, segundo Maria Lucia, quando se busca esse lado ideal no mundo concreto – como se fosse possível.

   “Todos querem a perfeição no Facebook, inclusive eu. Querem mostrar o melhor que têm, o que alcançaram”, diz a booker Milena Paes de Barros, 43 anos. Responsável pelo portfólio internacional da agência Way Model, das tops Alessandra Ambrósio e Carol Trentini, ela sabe exatamente o que é procurar a melhor pose. “Tenho que tirar muitas fotos das modelos, de vários ângulos, para que elas fiquem satisfeitas e aprovem para colocar nas redes sociais”, diz. Quando expõe algo da própria vida, não é diferente. “Não vou abrir para as pessoas que briguei com o meu filho. Agora, se ele me der flores, vou postar: ‘Olha que lindas as flores que ganhei do meu filho’. Naquele espaço você é a melhor mãe, a melhor amiga, a melhor profissional, a melhor de si.”

   De acordo com o psiquiatra Cristiano Nabuco de Abreu, coordenador do Grupo de Dependência de Internet – pois é, já foi preciso criar um, em 2006 – do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, vida virtual e vida social não são tão separadas assim. “Essa teoria de que, na internet, temos um ‘outro eu’ é uma grande bobagem. O que você está fazendo lá são ensaios do que você é na realidade”, afirma. Para ele, a rede é mais um lugar onde as pessoas vão buscar aceitação.

   A designer Vanessa Queiroz, 36 anos, sabe bem disso. Sócia de um estúdio que gerencia a imagem de diversas marcas na internet, ela trabalha justamente para fazer com que o maior número de pessoas clique no curtir. Como pessoa física, em sua página pessoal no Facebook, mostra seu dia a dia no trabalho, palpita sobre política e tenta não sofrer quando comete um deslize (como a vez que postou uma piada sobre o estado de saúde do arquiteto Oscar Niemeyer e foi criticada).

   Por se sentir à vontade no mundo virtual, estranhou quando o namorado a deixou de fora do perfil dele. “Entrei numa crise e falei: ‘Por que você não põe foto minha? Tem um monte de mulher que te segue e você não vai colocar foto minha?’”. O que Vanessa queria – a essa altura você já deve ter entendido – era que essas mulheres soubessem que o moço tinha dona. “Foi ciúme, possessão, aquelas coisas irracionais.” A crise passou sem nenhuma foto dela no perfil do rapaz. “Ele odeia postar fotos pessoais no Instagram. Disse que o perfil é dele, e respeitei.”

   Essa discrição, no entanto, não é o comportamento mais comum nas redes. Ser visto, reconhecido e curtido a todo custo é uma necessidade real para muitas pessoas. E não estamos falando daquelas com perfis antissociais, mas de gente comum, sem dificuldade para fazer amigos ou paquerar. “Por mais soltas que sejam socialmente, muitas pessoas não têm uma sedimentação daquilo que são. Falta maturidade, confiança, autoestima. Pacientes dizem que, se ninguém curte algo que postaram, deletam o post. É como se eles se nutrissem da valorização que vem de fora. E isso é fugaz”, explica Nabuco.

   Além do risco de se viciar nas redes, outro efeito da busca desenfreada por um curtir é a desconexão da realidade. Para Luli Radfahrer, um dos principais estudiosos de mídia eletrônica no Brasil, a perda de espontaneidade faz crescer uma bola de neve. “O Instagram foi feito para mostrar as coisas legais que você achou. O erro é ficar carente do “curti”. Se dependo do aplauso dos outros, começo a fazer qualquer coisa para garantir isso.” Como consequência, Radfahrer vê as pessoas tratando a própria vida como uma mídia. “A vida não é cinza nem colorida. Mas, quando vira entretenimento, o indivíduo se sente obrigado a fazer uma programação florida todos os dias. É um Show de Truman voluntário”, diz.

   Keep calm

   Curiosamente, a visão do especialista em novas mídias se aproxima do olhar milenar do budismo. “O trânsito não é bom nem ruim, tudo depende de como encaramos. A gente projeta a felicidade nos prazeres sensoriais, nos bens materiais e na nossa imagem”, afirma o monge Daniel, do centro Dharma da Paz, em São Paulo. Para o budismo, os fatos concretos importam menos que a maneira como os encaramos. “É na sua relação com as coisas que você define sua vida. E ela pode ser muito mais harmoniosa”, garante.

   Segundo Daniel, falta educação espiritual para encarar o dia a dia. “Principalmente no mundo ocidental, vivemos à mercê das emoções. E elas nos levam para uma montanha-russa: gira, vira de ponta-cabeça, endireita de novo. Isso cansa, porque exige muita energia.” Um desgaste que chega não só aos templos, mas também aos consultórios. “As pessoas vêm perdidas, sem saber mais do que gostam”, diz a psicanalista Maria Lucia. Para ela, as cenas de perfeição compartilhadas à exaustão têm a ver com isso.

   É o caso de se afastar das redes sociais? Não necessariamente. Mas vale colar um post it no computador para lembrar que, ali, se trata mais da vida como a gente gostaria que fosse do que da vida como ela é de fato.

   Curti
   O que significa o botão curtir? Três especialistas dão suas visões

   “Ele não significa nada. É equivalente a uma palma protocolar, um tapinha nas costas, um sorriso. E é tão efêmero quanto. Se você dissesse pra mim: ‘Nesta semana recebi 180 sorrisos’, eu diria que você precisa de um psiquiatra urgente. Porque não se acumula esse tipo de coisa. É uma coisa bacana, espirituosa e bem colocada que você falou. As pessoas sorriram e pronto. Todo mundo move adiante. O problema é, na verdade, que isso se acumula, paralisa no tempo. E daí o indivíduo valoriza isso. E começa a falar: ‘Contei uma piada e ninguém riu. Meu Deus! Então vou contar uma piada mais incorreta para achar alguém para rir’.” Luli Radfahrer, estudioso e consultor de mídias sociais

   “Uma das maneiras de entender o curtir é como uma indicação de que se está reconhecendo o outro publicamente. Isso seria parecido com chegar no trabalho ou na escola e dizer ‘oi’ para as pessoas. Você não quer iniciar uma conversa, mas pode ser considerado uma desatenção (no Brasil, pelo menos) entrar em um lugar desses sem falar com ninguém. Para algumas pessoas, portanto, curtir pode significar esse reconhecimento, esse ‘bom dia’, essa demonstração de que esse outro existe e que é importante para mim demonstrar publicamente a importância dele como um amigo.” Luciano Spyer, antropólogo digital

   “É o superego contemporâneo. O superego tem o ideal de eu. Ele diz como você tem que ser, manda mensagens como ‘não faça isso’, ‘pare de comer’, ‘seja assim’. E o botão curtir reforça esse ideal. Aí, você faz tudo por ele.” Maria Lucia Homem, psicanalista"

 

(FONTE: Revista Trip - TPM https://revistatrip.uol.com.br/tpm/vida-perfeita-so-existe-no-facebook)

 

Dica de leitura: VIDA PERFEITA SÓ EXISTE NO FACEBOOK!

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05/08/2022

Como as redes sociais mudaram a relação que você tem com a sua própria imagem – e com o resto do mundo

Por: Bruna Bopp e Letícia Gonzáles

   "No último fim de semana, é provável que você tenha visto postadas aos montes no Instagram fotos de festas incríveis, piqueniques no parque, drinks na praia, pés na areia, crianças fofas e cachorros mais fofos ainda. E pode ter caído na armadilha de acreditar que seus amigos – e os amigos dos amigos – estavam se divertindo muito mais do que você.

   Não é de hoje que se espelhar nos outros para avaliar a sua própria vida é um comportamento comum. Mas é fato que as redes sociais conseguem deixar a felicidade alheia mais sedutora, transformando pessoas e situações em ideais. Imagens de “vida perfeita” sempre estiveram por aí, carregando a mensagem inquietadora: “Você poderia ser melhor”.

   Ao ver amigos questionarem a própria vida depois de navegar pelo Facebook, o psicólogo Alexander Jordan, da Universidade de Stanford, na Califórnia, foi pesquisar o assunto a fundo. Em 2011, publicou uma série de estudos sobre como universitários avaliavam as emoções dos seus amigos. Concluiu que a maioria superestima a felicidade dos outros e subestima sentimentos negativos. Ao mesmo tempo, quanto menos os estudantes enxergavam experiências negativas na vida dos outros, mais reportavam solidão e tristeza na sua. Na apresentação do estudo, citou o filósofo iluminista Montesquieu: “Se quiséssemos apenas ser felizes, seria fácil. Mas queremos ser mais felizes que os outros, o que quase sempre é difícil, já que pensamos que eles são mais felizes do que realmente são”.

   Um dos erros mais comuns nessa busca é ignorar que, por trás de cada imagem de perfeição, existe a vida real. A headhunter Josiane Menna, 30 anos, cai nesse engano quando acompanha as fotos de viagens alheias. “Instagram de quem viaja muito é o que mais mexe comigo. Eu queria estar ali”, confessa. Embora duas vezes por ano faça viagens para fora do Brasil, não consegue evitar a inveja quando as paisagens estrangeiras invadem o seu celular.

   E Josi sabe que, claro, os viajantes mostram só os melhores ângulos. Ela faz o mesmo. “Fui para Nice [na região de Côte d’Azur, na França] e postei uma foto do mar azul, calmo, lindo. Só eu sabia que a minha perna estava toda marcada porque a praia é cheia de pedregulhos, e que paguei seis euros numa garrafinha de água”, ri. Mas esse é o jogo do aplicativo de fotos, acredita. “É a rede social dos momentos felizes.”

   Para o teórico britânico Tom Chatfield, autor de Como viver na era digital, lançado pela editora Objetiva com o selo da The School of Life (do escritor e filósofo suíço Alain de Botton), “tentar mostrar ao mundo a melhor imagem de si mesmo é um pouco como se dedicar a um trabalho: você desenvolve habilidades, escolhe melhor as palavras e aparências que vai usar e obtém satisfação quando vê que seu produto teve sucesso”. O produto, no caso, é você mesma. “Vender-se como um objeto é uma espécie de busca pela perfeição. Mas ela pode te levar para longe do que você é, e para longe da felicidade e das relações honestas”, afirma Chatfield à Tpm. Faz-se muito isso na internet, diz ele, ainda que a rede não seja a responsável pela busca da perfeição – apenas oferece novas ferramentas para isso.

   A publicitária Gleidys Salvanha, 44 anos, vê o bom uso dessas ferramentas na sua timeline. “Sigo muita gente do meio e, nesse mundo da publicidade, as pessoas têm um supersenso estético, postam fotos maravilhosas. Então, às vezes penso: ‘O que eu e minhas fotos estamos fazendo ali? [risos]’.” Por sorte – e por causa dos oito anos de terapia, que ela diz terem trazido calma – a angústia é passageira. “Logo volto a ficar satisfeita com o que tenho”, garante a diretora de mídia de uma das maiores agências do mundo, a Publicis.

   Porém, dizer que “está satisfeita com o que tem” não significa que a vida está perto da ideal. Por trabalhar muitas horas por dia, Gleidys sente falta de passar mais tempo com a filha. “O mundo perfeito seria trabalhar oito horas diárias dia, levar e buscar a Sophia na escola, e acordar cedo com ela”, diz. Mas, em seguida, corrige essa imagem de vida ideal. “Ela não é perfeita para mim, que não consigo viver sem o meu trabalho.” Então por que ainda nos cobramos perfeição?

   A vida como ela é

   O problema começou há tempos. Mesmo. “Estamos marcados por uma divisão de milênios, na linguagem e no imaginário”, lembra a psicanalista Maria Lucia Homem, especializada em estética e literatura. “Essa busca de um plano ideal, diferente de tudo o que é feio, sujo, ‘mal’, é muito antiga.” Antiga tipo Grécia Antiga, quando o filósofo Platão, com a Teoria das Ideias, criou uma divisão entre a vida como ela é e o mundo perfeito. Resumindo: um plano real e outro ideal, duas coisas separadas. A confusão aumenta, segundo Maria Lucia, quando se busca esse lado ideal no mundo concreto – como se fosse possível.

   “Todos querem a perfeição no Facebook, inclusive eu. Querem mostrar o melhor que têm, o que alcançaram”, diz a booker Milena Paes de Barros, 43 anos. Responsável pelo portfólio internacional da agência Way Model, das tops Alessandra Ambrósio e Carol Trentini, ela sabe exatamente o que é procurar a melhor pose. “Tenho que tirar muitas fotos das modelos, de vários ângulos, para que elas fiquem satisfeitas e aprovem para colocar nas redes sociais”, diz. Quando expõe algo da própria vida, não é diferente. “Não vou abrir para as pessoas que briguei com o meu filho. Agora, se ele me der flores, vou postar: ‘Olha que lindas as flores que ganhei do meu filho’. Naquele espaço você é a melhor mãe, a melhor amiga, a melhor profissional, a melhor de si.”

   De acordo com o psiquiatra Cristiano Nabuco de Abreu, coordenador do Grupo de Dependência de Internet – pois é, já foi preciso criar um, em 2006 – do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, vida virtual e vida social não são tão separadas assim. “Essa teoria de que, na internet, temos um ‘outro eu’ é uma grande bobagem. O que você está fazendo lá são ensaios do que você é na realidade”, afirma. Para ele, a rede é mais um lugar onde as pessoas vão buscar aceitação.

   A designer Vanessa Queiroz, 36 anos, sabe bem disso. Sócia de um estúdio que gerencia a imagem de diversas marcas na internet, ela trabalha justamente para fazer com que o maior número de pessoas clique no curtir. Como pessoa física, em sua página pessoal no Facebook, mostra seu dia a dia no trabalho, palpita sobre política e tenta não sofrer quando comete um deslize (como a vez que postou uma piada sobre o estado de saúde do arquiteto Oscar Niemeyer e foi criticada).

   Por se sentir à vontade no mundo virtual, estranhou quando o namorado a deixou de fora do perfil dele. “Entrei numa crise e falei: ‘Por que você não põe foto minha? Tem um monte de mulher que te segue e você não vai colocar foto minha?’”. O que Vanessa queria – a essa altura você já deve ter entendido – era que essas mulheres soubessem que o moço tinha dona. “Foi ciúme, possessão, aquelas coisas irracionais.” A crise passou sem nenhuma foto dela no perfil do rapaz. “Ele odeia postar fotos pessoais no Instagram. Disse que o perfil é dele, e respeitei.”

   Essa discrição, no entanto, não é o comportamento mais comum nas redes. Ser visto, reconhecido e curtido a todo custo é uma necessidade real para muitas pessoas. E não estamos falando daquelas com perfis antissociais, mas de gente comum, sem dificuldade para fazer amigos ou paquerar. “Por mais soltas que sejam socialmente, muitas pessoas não têm uma sedimentação daquilo que são. Falta maturidade, confiança, autoestima. Pacientes dizem que, se ninguém curte algo que postaram, deletam o post. É como se eles se nutrissem da valorização que vem de fora. E isso é fugaz”, explica Nabuco.

   Além do risco de se viciar nas redes, outro efeito da busca desenfreada por um curtir é a desconexão da realidade. Para Luli Radfahrer, um dos principais estudiosos de mídia eletrônica no Brasil, a perda de espontaneidade faz crescer uma bola de neve. “O Instagram foi feito para mostrar as coisas legais que você achou. O erro é ficar carente do “curti”. Se dependo do aplauso dos outros, começo a fazer qualquer coisa para garantir isso.” Como consequência, Radfahrer vê as pessoas tratando a própria vida como uma mídia. “A vida não é cinza nem colorida. Mas, quando vira entretenimento, o indivíduo se sente obrigado a fazer uma programação florida todos os dias. É um Show de Truman voluntário”, diz.

   Keep calm

   Curiosamente, a visão do especialista em novas mídias se aproxima do olhar milenar do budismo. “O trânsito não é bom nem ruim, tudo depende de como encaramos. A gente projeta a felicidade nos prazeres sensoriais, nos bens materiais e na nossa imagem”, afirma o monge Daniel, do centro Dharma da Paz, em São Paulo. Para o budismo, os fatos concretos importam menos que a maneira como os encaramos. “É na sua relação com as coisas que você define sua vida. E ela pode ser muito mais harmoniosa”, garante.

   Segundo Daniel, falta educação espiritual para encarar o dia a dia. “Principalmente no mundo ocidental, vivemos à mercê das emoções. E elas nos levam para uma montanha-russa: gira, vira de ponta-cabeça, endireita de novo. Isso cansa, porque exige muita energia.” Um desgaste que chega não só aos templos, mas também aos consultórios. “As pessoas vêm perdidas, sem saber mais do que gostam”, diz a psicanalista Maria Lucia. Para ela, as cenas de perfeição compartilhadas à exaustão têm a ver com isso.

   É o caso de se afastar das redes sociais? Não necessariamente. Mas vale colar um post it no computador para lembrar que, ali, se trata mais da vida como a gente gostaria que fosse do que da vida como ela é de fato.

   Curti
   O que significa o botão curtir? Três especialistas dão suas visões

   “Ele não significa nada. É equivalente a uma palma protocolar, um tapinha nas costas, um sorriso. E é tão efêmero quanto. Se você dissesse pra mim: ‘Nesta semana recebi 180 sorrisos’, eu diria que você precisa de um psiquiatra urgente. Porque não se acumula esse tipo de coisa. É uma coisa bacana, espirituosa e bem colocada que você falou. As pessoas sorriram e pronto. Todo mundo move adiante. O problema é, na verdade, que isso se acumula, paralisa no tempo. E daí o indivíduo valoriza isso. E começa a falar: ‘Contei uma piada e ninguém riu. Meu Deus! Então vou contar uma piada mais incorreta para achar alguém para rir’.” Luli Radfahrer, estudioso e consultor de mídias sociais

   “Uma das maneiras de entender o curtir é como uma indicação de que se está reconhecendo o outro publicamente. Isso seria parecido com chegar no trabalho ou na escola e dizer ‘oi’ para as pessoas. Você não quer iniciar uma conversa, mas pode ser considerado uma desatenção (no Brasil, pelo menos) entrar em um lugar desses sem falar com ninguém. Para algumas pessoas, portanto, curtir pode significar esse reconhecimento, esse ‘bom dia’, essa demonstração de que esse outro existe e que é importante para mim demonstrar publicamente a importância dele como um amigo.” Luciano Spyer, antropólogo digital

   “É o superego contemporâneo. O superego tem o ideal de eu. Ele diz como você tem que ser, manda mensagens como ‘não faça isso’, ‘pare de comer’, ‘seja assim’. E o botão curtir reforça esse ideal. Aí, você faz tudo por ele.” Maria Lucia Homem, psicanalista"

 

(FONTE: Revista Trip - TPM https://revistatrip.uol.com.br/tpm/vida-perfeita-so-existe-no-facebook)

 

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Quer saber por quanto tempo armazenaremos o seu dado? É só nos chamar aqui. Vamos confirmar a sua identidade (isso é importante, para que a gente não passe informações suas para uma pessoa que esteja se passando por você), verificar quais dados seus armazenamos e te daremos uma resposta.
 
O Colégio Passionista São Paulo da Cruz compartilha meus dados com alguém?
Sim, para exercer nossas atividades, temos parceiros com quem, eventualmente, precisamos compartilhar seus dados. Se você é um colaborador, por exemplo, vamos compartilhar seus dados com a nossa contabilidade, com as empresas que são responsáveis pelos seus benefícios: alimentação, transporte, saúde, com a clínica em que você realizará os seus exames de admissão e demissão, com o banco pelo qual você receberá o seu salário e também as informações prestadas aos órgãos públicos, como INSS e Receita Federal. No seu contrato te damos todos os detalhes.

Se você é um educando, a gente vai compartilhar seus dados com órgãos públicos, como o MEC, INEP, Secretaria Escolar Digital e também com empresas que nos ajudam a te proporcionar um ensino de qualidade, como, por exemplo, o QMágico, Plurall e o ClassApp.

Se você é o responsável financeiro por algum educando, e se tornar inadimplente, podemos compartilhar suas informações com a empresa de cobrança e a sociedade de advogados que atendem o Colégio, além de órgãos de restrição ao crédito e Poder Judiciário.

E o mais importante, o Colégio Passionista São Paulo da Cruz não comercializa seus dados pessoais com ninguém.
 
Os dados são seus e você tem direitos, sabia?
Traremos todos os seus direitos aqui. É importante que você saiba que eles existem.
Mas, se você tem um pedido e está sem saber se você tem direito ao que pretende, fale conosco. Se o seu pedido for pertinente, vamos atendê-lo e, se não for, vamos te explicar porque não podemos fazer isso.

Vamos aos seus direitos:
  1. 1. Se te pedimos, em algum momento, para nos autorizar a fazer algo com seus dados e você nos autorizou, você pode voltar atrás e desautorizar a qualquer momento.
  2. 2. Se você entender que estamos usando seus dados de uma forma inadequada ou ilegal, você pode pedir que paremos de usá-los. E se nós não tivermos argumentos para justificarmos o que estamos fazendo e porque estamos fazendo, nós vamos parar.
  3. 3. Você pode saber quais dados seus o Colégio Passionista São Paulo da Cruz tem.
  4. 4. Você pode pedir para o Colégio Passionista São Paulo da Cruz corrigir ou atualizar um dado seu, sempre que necessário.
  5. 5. Você pode pedir para que o Colégio Passionista São Paulo da Cruz elimine os seus dados dos nossos sistemas e arquivos. Se o Colégio Passionista São Paulo da Cruz não tiver nenhuma justificativa para mantê-los, atenderemos. Agora, se tivermos as nossas razões para isso, te explicaremos quais são e manteremos os dados.
  6. 6. Você pode pedir que o Colégio Passionista São Paulo da Cruz transfira os seus dados para outra empresa.
  7. 7. Você pode fazer uma reclamação sobre o Colégio Passionista São Paulo da Cruz na Autoridade Nacional de Proteção de Dados, que é o órgão responsável por fiscalizar se estamos cumprindo nossas obrigações e protegendo seus dados pessoais e sua privacidade.
  8. 8. Você deve ser informado sobre as empresas ou instituições com quem o Colégio Passionista São Paulo da Cruz compartilha suas informações.
Quer ter um direito seu atendido? É só pedir, nos solicitar.
 
A gente protege os seus dados

Aqui no Colégio Passionista São Paulo da Cruz só acessa os seus dados quem realmente precisa deles, para praticar atividades que você já vai ter sido informado que acontecem, seja por meio do seu contrato ou dos nossos avisos pontuais.

Nossa equipe de segurança da informação protege a nossa rede privada com antivírus e firewall adequados, temos uma cópia de segurança dos nossos dados (backup), fazemos testes de penetração (para entender se os nossos sistemas tem brechas e repará-las), e varredura nos sistemas (para identificar a tentativa de invasores).

Você pode falar conosco quando quiser.

Temos uma pessoa especificamente designada para atendê-lo bem quando o assunto for a sua privacidade e a proteção dos seus dados.

É ela também que vai esclarecer as dúvidas de parceiros e fornecedores, que precisarem fazer ou gerir um acordo de proteção de dados conosco.

Ela está disponível no e-mail privacidade.saopaulodacruz@passionista.com.br e atenderá às suas solicitações com agilidade e sem qualquer custo.

Este é um documento vivo

Não se surpreenda caso você identifique mudanças neste aviso. Ele está em constante aprimoramento e atualização, fruto da melhoria contínua dos nossos processos e das soluções para que a sua privacidade e proteção de dados estejam cada vez mais cuidadas.

Esta é a segunda versão deste aviso e foi disponibilizada para você no dia 20/09/2023.